sexta-feira, 9 de maio de 2008
não era pra ser mesmo. as coisas terminaram, há muito tempo eles nem sequer se procuravam, e agora, por um oportunismo infantil ou menos, ela não se deixaria levar à ruína. quem não sabe ler, que entenda. um equívoco. um equívoco, nada mais. amor, paixão, loucura, isso tudo ela vive agora, com outra pessoa, em igual escala e em mão dupla. de resto, equívoco. de que adianta criar expectativas, puta que pariu, se cada coisa em seu tempo não aconteceu? por que fazer acontecer o que não aconteceu? não houve, é triste, eu sei, pode ser. é irritante até. mas dar brecha pra oportunismo, isso não. não dá pra querer definir o que se vai viver ou deixar de. é precisa a vida.
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