o ofício descoberto pela manhã entre os pássaros
a temperatura que nos abandona ao estro o amor
desvelando assimetrias de alguém que nos permita o hoje
e nesse dia outro o sol respira
e os edifícios ofegantes não percebem não desabam
eles nos deixam flexíveis e encostados
por ocasião da atmosfera embaraçada dos motivos
(para o sebastião, com palavras dele, só dele)
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
julia, que surpresa entrar aqui e encontrar este poema. sinto-me livre quando leio vc. de verdade.
obrigado pelo poema. obrigado por partilhar comigo sua obra.
vc está se lendo de ponta-cabeça. deve ser isso. de verdade, sua poesia me inspira.
obrigada vc.
que lindos esses poemas .
Postar um comentário