sebe
quando eu era triste e feliz
a minha bebida preferida acordando os balões
e a cacimba velha velha de rocios claros
quando havia tu ânfora tenra para toda sede
sabes que a terra é grande
jocunda que não importa o relento
a que as escolhas direito vão dar
o meu feitio é de espera e magma
e aro
que haja tu paineira prenha ao sol sebe
quando eu abro sua boca e me estou à mão
é então que eu sou feliz e sou triste
e o teu contorno vai no céu e volta
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
nossa senhora, eu queria dizer tantas coisas a respeito disso, mas achei melhor não.
nada além de muito obrigada.
Que blz hein Sebastião...?!
Postar um comentário