tapera taperinha
que eu assentei por cima da idade
tão encontrada na lasca de minha andança
na eira a lâmpada que forna uma voz
tua súbita voz sobre o rio da cura
taperinha que a madeira fazia minha
família toda de remanso e azul
podia bater palma pedir informação barbante
tapera que era de se esperar chuva
marcada para tinir dentro em quanto
da gente com o queixo no tempo
chega a estrada se larga em rima terçã
tapera taperinha
quinta-feira, 24 de julho de 2008
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2 comentários:
Caralho, eu tenho certeza de que fui eu quem escreveu esse poema, certeza, vc roubou ele de mim, vou te processar, vc tá ferrado. preciso te encontrar pra dizer isso, o porquê.
julia, meu poeta,
claro que foi você quem escreveu isto. claro.
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